terça-feira, 30 de julho de 2013

MONSTROS NO QUINTAL, A SAGA CONTINUA...

Encontrei outro “monstro” no quintal. O primeiro está aquiE, a explicação de quem é ele, está neste post.


Bizarro mas, na minha opinião, de uma beleza incrível!







Pois é... coisas da natureza... 

sexta-feira, 26 de julho de 2013

MACADÂMIA, MEU ANJO!

Em frente ao Teatro Municipal, aqui, na minha cidade, há uma ponte com transito exclusivo para pedestres e ciclistas.

De vez em quando, por ali, encontramos alguém vendendo a produção doméstica de alguma fruta: mangas ubá, tangerinas, jambos e algumas outras raridades...




Passando, por lá, com minha cunhada, paramos para ver um rapaz com um carrinho de mão cheio de umas bolotas marrons bem interessantes.
-Moço, que é isso?
-Macadâmia, meu anjo!
E declamava um texto decoradinho decoradinho  com as propriedades da noz.
As “anjas” presentes ouvíamos entre divertidas e interessadas. A bolota era uma sumidade: boa para o coração, artrite, artrose, pressão alta, colesterol, energética e possuía os  ômega 3, 7 e 9! O máximo!
Nós, anjas burrinhas, incultas e distraídas só já ouvíramos  falar no ômega 3!


O moço tinha, bem acomodada no carrinho, uma pedra onde colocava uma noz, dava-lhe uma martelada certeira quebrando-a e oferecendo a castanha para as "anjas" interessadas provarem. Muito gostosa!
O preço era razoável e compramos um tanto.  

Chegando em casa, a primeira providência foi pesquisar sobre os ômegas 3, 7 e 9. E, não é que a frutinha têm ômegas 7 e 9 mesmo? O ômega 3 ficou por conta do moço. Perdi algumas peninhas da minha asa de "anja" prepotente por haver duvidado do moço. Bem feito!

As bolotas estão numa cumbuquinha, enfeitando a cozinha. São lindas, e agradáveis ao tato.



Quebra-las para comer o conteúdo? Bem, isso é outra história... Eu deveria ter comprado a tal pedrinha do moço também pois, sem ela para apoiar a bolotinha, é  uma missão quase impossível. Casca duríssima e escorregadia. Não adianta apoia-las no cimento pois pulam longe ao darmos a martelada.

Moral da história: anja sem pedrinha não come macadâmia com ômega 3, 7 e 9! Viu, meu anjo?

terça-feira, 23 de julho de 2013

PAP DO CABIDE ESCONDERIJO

Fazer o molde usando o cabide como base.



A altura da “roupinha” deverá ser um pouquinho maior que o tamanho de 2 zipers porque, a parte de baixo deverá ficar embutida dentro da, de cima, com certo conforto.





Cortar as duas partes de tecido deixando a margem para costura.


Medir a altura do zíper de baixo para cima e fazer uma marcação com o ferro de passar.

Costurar  fechando uma lateral e colocar o zíper nesta lateral. Marcar, com o ferro de passar roupas, onde termina a parte de cima.


Costurar o velcro 1 cm abaixo da marca feita com o ferro de passar. Na parte que está o ziper, parte de baixo.



Uma dica: não chegar com o velcro até as costuras laterais. Ele deverá parar uns 2 cm antes dessas costuras para proporcionar um  bom fechamento depois.



Outra dica: colocar uma fita crepe em uma das partes do velcro para que ele não fique grudando enquanto vamos costurando a peça.



Fechar a outra lateral e a parte de cima da roupinha deixando a abertura para o gancho do cabide.

Virar a parte de baixo (na marca feita com o ferro de passar) e passar uma costura a uns 3 mm da borda para frisar bem esta dobra.




Pregar o babadinho pelo lado direito. O friso feito, anteriormente, facilitará muito esta etapa.





Desvirar a peça  e puxar a parte de baixo para fora e, usando o ferro de passar, marcar, pelo direito, a costura que  se usará para fechar o fundo da roupinha.


Inserir o cabide e costurar o fundo.


Prontinho!


Agora é só colocar os lacinhos ou outro enfeite qualquer.


Qualquer dúvida é só me mandar um email que procurarei explicar melhor.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

UVAIA

Ganhei uma mudinha pequena, mais ou menos um palmo de tamanho, tempos atrás.

Agora, com cerca de um metro de altura, ela me presenteia com a primeira floradinha.







Estou torcendo para que “vinguem” e sonhando acordada com as frutinhas!

A uvaia, uvalha ou uvaieira (Eugenia uvalha) é uma planta da família Myrtaceae. Pode ter entre 6 – 13 m de altura para 30 – 50 cm de diâmetro do tronco. É uma espécie com origem no Brasil, que ocorre nos estados de Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
A floração ocorre entre os meses de Agosto e Dezembro, frutificando entre Setembro e Janeiro. A uvaia é utilizada em projetos de reflorestamento (áreas degradadas, preservação permanente e plantios mistos) e paisagismo (ornamental e pomar doméstico). É típica de florestas ombrófilas densas, florestas estacionais semideciduais, mata ciliar e cerrado.
A árvore tem de seis a 13 metros de altura e geralmente tem um tronco único ou bifurcado, com no máximo de 50 centímetros de diâmetro.
A uvaia tem alto teor de vitamina C (cerca de quatro vezes mais do que a laranja). Tem a polpa muito delicada, com a casca bem fina, de um amarelo-ouro ligeiramente aveludado. O aroma é suave e muito agradável. Um dos grandes problemas desse fruto é que amassa, oxida e resseca com facilidade, por isso não é muito encontrada em supermercados.(...)
Seus frutos são comestíveis e muito apreciados para o consumo na forma de sucos, razão pela qual é largamente cultivada em pomares domésticos. São também avidamente consumidos por várias espécies de pássaros, o que a torna bastante recomendável para reflorestamentos heterogêneos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente.
Fonte: Wikipedia



sexta-feira, 19 de julho de 2013

CABIDE ESCONDERIJO, CONHECE?


Saindo do forno... você conhece? Aparentemente é só um cabide recoberto com uma roupinha de tecido. 


Mas, nele, dá para esconder algumas coisinhas: cartões de crédito, chaves, talões de cheque, dinheiro, cartas de amor... Ops! Elas ainda existem? E se existem, por qual motivo deveriam ser escondidas?


O primeiro esconderijo que é fechado com velcro...


E o segundo, um bolso fechado com zíper... 


Um esconderijo dentro do  outro...


Depois que o objeto é escondido no “bolsinho” com zíper e este “bolso”  é colocado para dentro, trava-se tudo com o velcro.

 Gostou? Estou preparando o PAP!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

AS FASES DO PRAZER

Quando em vez é difícil começar um trabalho e ir, sem interrupções, até ao final.

Então, ele vai acontecendo devagar, com tempinhos roubados de afazeres, externos à oficina. Em alguns momentos, costuma até ter gostinho de coisa proibida...

Nestes casos, ocorre que, cada pedacinho, se transforma num deleite, saboreado ao máximo e, em cada um,  um prazer especial. 

Capas protetoras para livros deveriam ser feitas e nenhum tempo para isso. Desta forma, uma tarefa que deveria levar, no máximo, uns dois dias, se prolongou por mais de uma semana. Uma delicia, curtida  ponto a ponto!

Escolher os tecidos a serem usados.


Preparar os bordados e combina-los com os tecidos.


Tudo prontinho para  a máquina de costura.




O show das cores na lixeirinha e

 na escolha dos marcadores.




Quaaaaaaase pronto!


E, finalmente, todos se mostram!












E aí, vem a hora do desapego: a cliente que havia encomendado duas peças e fica com ...  sete !!!!  É o clímax! Prazer total!

Ego massageado, começa-se nova jornada de prazer!

Vida boa demais essa de alquimista dos tecidos e fios!

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PS: Meu porta agulhas de crochê é o amarelo, com apenas algumas agulhas mais finas. Minha cunhada, ganhou o vermelhinho e, ainda vai acabar de preenchê-lo, com as agulhas que estão, na casa dela.
Breve, sairá o porta agulhas de tricô, conforme solicitado, pela minha amiga, também aniversariante, Anita! Quem vier por aqui, verá!


PS2: O sabiá continua, agora menos ferozmente, atacando as vidraças... 

domingo, 14 de julho de 2013

PORTA AGULHAS DE CROCHÊ

É aniversário da minha cunhada, na próxima semana, então:

 um monte de agulhas de crochê 
+ uma boa ideia para um presentinho de aniversário 
= um porta agulhas de crochê. 


Na verdade, dois porta agulhas de crochê, porque sou uma pessoa invejosa e também quis um.







Dou um doce para quem descobrir qual coleção pertence a quem. Dicas: 1ª-  a minha coleção está toda aí e a da minha cunhada está incompleta...




2ª – ela é uma ótima crocheteira e eu ainda estou na alfabetização do crochê.

E então? Descobriu?